segunda-feira, 25 de abril de 2016

Beware of the "food-charts"...

Most of the graph types which have to do with food are mostly "indigestible"....


Spaghetti




 Pie




Donut




Cheese(-Segments)






Pizza






Torus





We should prefer the non-food types like:

Bars, columns, dots, lines, pins, needles.....

https://zebrabi.com/how-to-choose-the-right-chart/




...and keep distance from the more eccentric ones like:

Bullets, radars, funnels....






quinta-feira, 21 de abril de 2016

Don't miss the train.... Analytics from SAP III

...get familiar with IBCS.

Saiu no blog da SAP sobre analytics uma matéria sobre a aplicação do conceito IBCS dentro do grupo dos clientes SAP falando das suas experiências e ferramentas disponíveis. 

Bom saber que a própria SAP também faz parte deste ilustre clube:
"And of course, our SAP Board adopted IBCS standards in our own financial reporting back in 2011."



Uma das opções disponíveis no mercado por exemplo é o Chart-Me for SAP BusinessObjects Design Studio da Hi-Chart (www.hi-chart.com).


Um video (em alemão) sobre o Chart-Me-DS está aqui:
https://www.youtube.com/

sexta-feira, 15 de abril de 2016

E eles continuam pecando.....

Saiu a nova pesquisa "27ª Pesquisa Anual do Uso de TI, 2016" da GVcia, FGV-EAESP

http://eaesp.fgvsp.br/sites/eaesp.fgvsp.br/files/pesti2016gvciappt.pdf

Porém em relação aos anos anteriores* nada mudou ("as-normas-ibcs-e-realidade-brasileira."). As inconsistências em relação às IBCS continuem..






*http://daikcon-success-bi.blogspot.com.br/2015/08/as-normas-ibcs-e-realidade-brasileira.html

quarta-feira, 6 de abril de 2016

Simplify II...

Uma interessante alternativa para a apresentação de dados em forma de pizza e/ou torus é o uso de gráficos de barras.
Como temos visto no caso do “Simplify I” o principal objetivo dos gráficos em questão era de mostrar uma comparação de diversos itens entre dois anos.
Infelizmente a opção para os torus era inadequada pelo fato de não poder comparar os dados simultaneamente e só em sequência.
 Ao invés de facilitar a leitura o autor dos gráficos provocou o contrário submetendo o leitor á jogar um tipo de “memory” – memorizando a primeira situação para poder depois comparar com a nova situação.






Se tivesse optado pelo gráfico de barras ele teria conseguido em um gráfico só todos os objetivos e teria até aumentado a visibilidade e o grau de informação pelo uso adicional de gráfico(s) de desvio.
Assim ocupando o mesmo espaço mas com muito mais informações por m² e alta percepção.